SOME DAYS ARE BIGGER THAN OTHERS

Volto em breve...
















terça-feira, 29 de julho de 2008

O texto desta semana

Para quem ainda não conhece o blog Casimiro, o Astro, este é um cantinho onde todas as segundas-feiras é publicado um conto que relata alguma peripécia ou um período da vida da personagem principal: o Casimiro.

Depois de muitos adiamentos, eu lá me comprometi a escrever uma história e o resultado final foi este.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Hoje sinto-me

... frustrada e extremamente irritada. E isto para não falar do meu mau-humor e da minha veia crítica. É que sabem, o complexo de inferioridade e/ou a pequenez de certas pessoas mata-me!

Ah! E parece que o mais recente pré-requisito para alguém se candidatar a um curso da área de informática é não saber escrever
português correctamente. :p

Um dos meus livros de Verão


Hoje acabei de ler um livro deveras interessante: o Equador. Desde já recomendo-o a todas as pessoas que gostam de ler bons livros e que têm particular interesse pela história de Portugal. A narrativa faz-se em torno do trabalho escravo existente nas colónias portuguesas em pleno século XX, embora esta prática, já na altura, ser proibida por lei.

As 526 páginas que constituem a obra contam-nos a vida de Luís Bernardo Valença, uma personagem de 31 anos, solteiro, culto, inteligente e eloquente, pertencente à sociedade cosmopolita de Lisboa e conhecido tanto pelas suas aventuras amorosas como pelos seus ideais de colonialismo moderno de cariz mercantil. Este é convidado pelo Rei D. Carlos a exercer o cargo de Governador-geral de S. Tomé e Príncipe, sendo que esta nomeação tinha como fim convencer o cônsul britânico local de que "a prosperidade vivida por aquela colónia não tinha assento em trabalho escravo, mas antes em mão-de-obra vinda de Angola e devidamente tratada nas roças de São Tomé".

Muito bem escrito e com um belo argumento, é um livro que eu aconselho vivamente a ler antes que a série baseada neste romance seja transmitida.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Declaração de óbito

Data de nascimento: 13 de Fevereiro de 2007

Data da morte: 22 de Julho de 2008

Hora da morte: 16h15

Doenças: Começou por ficar mudo, não deixando receber ou efectuar chamadas (excepto quando se colocava os phones); com o Alzheimer, passou a dar luz no momento de fechar a tampa e não no de abrir; por fim, chegou a velhice e ele empenou por completo!

Não descanses em paz, meu malandro, pois sempre me arranjaste muitos problemas.

P.S. - Alguém me quer presentear com um telemóvel? Não se acanhem!!

Eu vou!

Está confirmado: o Festival Heineken Paredes de Coura contará, pela primeira vez, com a minha presença! Deve ter sido por isso que eu hoje acordei tão bem-disposta (apesar da música incomodativa que se fazia ouvir no meu quarto logo às 8h45m da manhã!). Depois de ficar com remorsos por não ter ido em 2005, uma vez que, a meu ver, foi o melhor cartaz que o festival já apresentou, e após ouvir taaaanta gente a elogiar a área que circunda os palcos e o ambiente que se vive lá, eu decidi que um dia iria render-me ao encanto deste evento. E pronto, aqui estou eu prontinha para gozar 4 dias de boa música, boa companhia e na esperança de trazer na memória momentos bem passados. Começa já no próximo dia 31 de Julho nas margens do Rio Tabuão. Ah!! E na lista de coisas a levar, tem que constar o biquini para dar uns mergulhos naquela água gelada. ;)

domingo, 20 de julho de 2008

"Eu gosto é do Verão, de passearmos de prancha na mão..."

Chego à conclusão que eu tenho uma relação de amor-ódio com o Verão. É certo que eu passo o ano inteiro à espera que chegue a estação mais quente do ano e, consequentemente, os seus dias longos para poder aproveitar a vida ao máximo. Sim, que eu cá acredito que, como eu, muita gente entra de férias nesta altura para fazer o que mais lhe apraz na vida: seja ir a festivais, estar na praia com os amigos, ir a jantaradas que se prolongam pela noite dentro, sair, passear à beira-mar, ver aquele pôr-do-sol único, fazer cursos de Verão, encontrar ou reencontrar pessoas especiais ou simplesmente beber algo refrescante numa esplanada ao final da tarde. Tudo isto permite que qualquer um de nós exalte o Verão como um momento único que deve ser vivido até ao último raio de sol.

É também neste período de 21 de Junho a 23 de Setembro que eu mais faço planos e estabeleço objectivos que deveriam ser alcançados (ainda mais do que na passagem de ano!). A verdade é que muitos deles ficam bastante aquém do esperado e é exactamente nesse momento que eu começo a ganhar aversão a esta estação. Limitarem-me e/ou aniquilarem os meus desejos, sonhos ou aspirações leva a que eu me sinta frustrada, e se há coisa que eu não gosto é sentir que desperdicei um dia da minha vida. Um dia em que nada de novo, de inesperado ou de agradável aconteceu. Um dia que podia ser arrancado do calendário sem que ninguém desse por isso. Para meu descontentamento, o meu Verão avizinha-se assim. Contudo, estou decidida a acrescentar alguma magia aos meus dias. Afinal de contas, every day matters...

sábado, 19 de julho de 2008

O que queres ser quando fores grande?

Hoje soube, com uma certeza que nunca tive na vida, o que quero para o meu futuro: conquistar a minha liberdade. Só peço isso, mais nada. Ambiciono conseguir sustentar-me para nunca mais passar por isto. Outro dia assim, não obrigado. O problema é que amanhã há mais.

Haja força. E já agora, paciência!

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Trabalhar muito ou tornar-me numa nova rica?

Quem é que nunca ouviu a célebre frase "Ai se eu fosse rico(a)..." ? E eu pergunto-me: porque é que não são? Afinal de contas, o que é ser rico? Ter uma grande quantidade de notas bonitinhas e representantes de um valor monetário absurdo, ou ter os recursos necessários que permitem experimentar o que achamos que só os outros podem ter? Acho que o problema começa mesmo aí.

Um artigo da revista mensal Executive Digest expõe de uma forma sucinta as filosofias dos denominados "novos ricos". Entre outras coisas, é dito que estes fazem o mínimo necessário para o máximo efeito, repartem de um modo harmonioso os períodos de recuperação e aventura (permitindo-lhes gozar pequenas reformas), possuem um cariz empreendedor que leva a que eles optem pela qualidade ao invés da quantidade, pensam em grande e perseguem o que de melhor a vida tem para oferecer.

Na minha opinião, tudo isto está relacionado com o modo como vemos e interpretamos a vida. Apesar de eu achar que imprevistos acontecem e que uma segurança financeira não faz mal a ninguém, também defendo que a vida é o que fazemos dela. As experiências que vivemos estão registadas em nós e já ninguém nos pode tirá-las. O café com os amigos. Um passeio na praia. As longas conversas ao telemóvel. Os jogos às altas horas da madrugada. Festivais. Desportos radicais. O presente é para ser vivido. Para quê pensar na reforma se ninguém nos assegura que vamos chegar lá? E mesmo que cheguemos, será que estaremos aptos para realizar todos os sonhos que sempre imaginámos?

Eu cá vou seguir o conselho de uma conhecida operadora de telemóveis. Vou viver o momento... "now"! :p

terça-feira, 15 de julho de 2008

Um dia faço um blog

... hoje é o dia!