SOME DAYS ARE BIGGER THAN OTHERS

Volto em breve...
















sábado, 28 de março de 2009

Iluminados pelo gesto

Espelhos ajustados, cinto de segurança posto, chave na ignição, chave rodada, motor a trabalhar, colocar a primeira e seguir viagem. Porque é que hoje seria interessante andar por Lisboa? Ora bem, não sei se ouviram falar da Hora do Planeta, mas esta é uma iniciativa que tem por fim consciencializar todos os seres humanos para o problema do aquecimento global. Deste modo, surgiu o gesto simbólico de desligar as luzes durante uma hora - a hora do planeta - como forma de demonstrar que se pode fazer muito mais pelo mundo. Dir-me-ão que isso não trará grandes resultados ou que é uma pura perda de tempo. Não tentarei dissuadir as mentes mais críticas, mas alertarei para os pequenos gestos que podem fazer a diferença (mesmo quando esta diferença parece ser redutora). Eu sei que uma iniciativa destas deveria ocorrer com maior frequência e não apenas uma vez por ano. Porém, a implacável resistência de uma esmagadora maioria da população a estas causas limita qualquer acção. Continuemos...

A Hora do Planeta 2009 é um apelo global de acção a todos os cidadãos, todas as empresas e todos os Governos. Um apelo para marcar presença, assumir responsabilidade e envolver-se num esforço conjunto para um futuro sustentável.
(in www.earthhour.org)

É por esta razão que a Coca-Cola, a Nokia ou o Ikea vão participar neste momento simbólico. São empresas que compreendem a necessidade de serem responsáveis num mundo frágil e que se adivinha pouco sustentável. Esta tendência "verde", mais do que uma moda, vai revelar-se uma obrigação, não só porque todos os públicos das organizações assim o exigem, mas ainda porque o planeta não consegue subsistir com as práticas irresponsáveis da sociedade.

Portanto, em Portugal assistir-se-á, entre as 20h30 e as 21h30, a este gesto simbólico. Mas... porque é que seria interessante explorar Lisboa? Durante este período, o Cristo-Rei, a Ponte 25 de Abril, o Palácio de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos, a Torre de Belém, o Padrão dos Descobrimentos, o Castelo de São Jorge, os Paços do Concelho e o Museu da Electricidade vão ficar iluminados, exclusivamente, pela luz das estrelas. Por ser uma imagem atípica da cidade e pela falta de luz aliciar o mistério, é que eu desafio todas as pessoas a contemplarem este momento com alguém especial. Aposto que será bastante interessante. Não?

Já agora, aqui fica um anúncio publicitário que demonstra, de um modo simples e engraçado, o efeito do aquecimento global nos ursos do Árctico. Enjoy!

Ausência

Com a minha entrada na twitterland, cometi o erro crasso de postar menos vezes neste canto que me é tão querido. Aqueles 140 caracteres, que seduzem pela sua simplicidade e interacção, podem ser de uma riqueza extrema ou de uma completa insignificância. Como os meus tweets, a meu ver, não têm acrescentado valor à vida de ninguém, eu reflecti sobre o uso que estava a dar à minha conta. Para além disso, fui chamada à atenção pelo facto de os meus temas de conversa irem parar sempre ao mesmo: esta moda do twitter! Quando, há coisa de três dias, li um artigo que fomentava claramente o uso ponderado deste microblog para que houvesse mais tempo para as conversas de café, passeios com amigos ou a leitura de um livro, percebi que as minhas prioridades se encontravam trocadas. No mesmo instante, decidi desintoxicar-me de twitter e optei por acompanhar, de um modo mais casual, as novidades que vão emergindo naquela parafernália de mensagens.

Porém, desengane-se quem pensa que a minha ausência deve-se exclusivamente ao twitter. Como alguns de vós sabem (ou deviam saber), eu comecei a ter escrita criativa. Se por um lado é muito interessante reconhecer as bengalas que usamos diariamente no nosso discurso escrito ou oral, por outro começamos a ponderar tudo o que "compomos" numa folha de papel. Porquê? Porque eu tenho uma senhora professora - de aspecto franzino, cabelo loiro deslavado e olhar de peixe - que sempre nos diz: "Parece-me bem, mas eu optaria por...".

Ao fim de um mês, toda aquela confiança que depositava nos meus textos, fosse ela grande ou pequeno, foi morrendo com uma doença prolongada. Porém, prefiro não baixar os braços e recomeçar a escrever. Sei que este post fica aquém dos meus parâmetros de qualidade, mas a esta hora não consigo comunicar de um modo eficiente e eficaz.

Farei os possíveis para dar notícias em breve.

P.S. - Amanhã, eu revejo o texto com o intuito de corrigir os erros que o mesmo possa conter. Agora, deixem-me viajar até ao mundo dos sonhos.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Seja feita a tua vontade

Ele: Marta, mas tu vais escrever no blog? Ou eu tenho de me chatear?

Eh pá, escreve qualquer coisa nem se que seja: Este é o meu post a pedido de alguém só porque queria ver algo escrito.

Eu: Tudo bem! :)

quinta-feira, 19 de março de 2009

Porque hoje é o teu dia!


Quero-te por perto durante muitos e muitos anos, sempre com saúde, boa-disposição e até com aquela teimosia tão característica. Gosto de ti.

domingo, 15 de março de 2009

A.V.C. pela Jangada Teatro

O texto e a encenação estão a cargo de Fernando Moreira, inspirado na obra “O doente imaginário” de Moliére e “De Profundis, Valsa Lenta”, de José Cardoso Pires. O espectáculo, que é uma tragicomédia, apresenta a história de uma companhia de teatro que se encontra em conflito relativamente ao caminho artístico que deve seguir. Dois dos elementos desejam um teatro clássico, apoiado num reportório de qualidade. Outros dois desejam mais contemporaneidade, fazendo textos não necessariamente teatrais. E nenhuma das facções parece ceder.

in Jornal de Lousada

Hoje, fui ao teatro e saí de lá abalada. A peça conseguiu mexer comigo. Por este motivo, amanhã darei notícias, pois agora não estou em condições de escrever o que quer que seja, ainda para mais com este fardo de sono que carrego. Boa noite!

sexta-feira, 13 de março de 2009

Home

Estou a precisar de fugir para me encontrar... Voltar a casa é reconfortante.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Cansada

O sono abandonou-me

O que é que me apetecia agora mesmo? Uma daquelas conversas que por serem tão boas, únicas e interessantes duram uma noite inteira. Ao fim de tantos meses, revi as pessoas que fui "coleccionando" no hi5. Sim, gozem à vontade, mas a verdade é que me senti nostálgica. Deparar-me com certas fotos, comentários ou, simplesmente, estados momentâneos deixou-me radiante. Vi pessoas perdidas, pessoas mudadas, mas, sobretudo, pessoas de bem com a vida. Infelizmente, esta mesma vida obriga-nos a tomar decisões que resultam, muitas vezes, em afastamentos. Hoje, apercebo-me de o quão terrível isso é. Por isso mesmo, e porque os amigos de outras horas não são apagados apesar de parecerem esquecidos, amanhã farei questão de mostrar que "eu lembrei-te de ti".

E lá fora, a noite traz a saudade...

terça-feira, 10 de março de 2009

... and I will try to fix me.


Após um fim-de-semana vivido à sombra do puro ócio, a consciência pesada e cruel arrastou-se até mim. É hora de "concertar" tudo.

domingo, 8 de março de 2009

Memórias... perdidas!

Até ontem, estava decidida a não escrever mais neste blog. Um pequeno desentendimento, numa altura de stress e pressão, levou-me a tomar medidas precipitadas e drásticas. Sabia, de antemão, que iria custar imenso não escrever na parede cinzenta que tem guardado não só os meus dias, mas ainda os meus devaneios, pensamentos um tanto ou quanto profundos ou mensagens pessoais. Todavia - e porque nem sempre a teimosia persiste - voltei com a palavra atrás. Resolvido o desentendimento e abraçada a amizade que sempre nos uniu, é hora de reanimar este meu livro de memórias.

Este foi um fim-de-semana atípico. Quem conhece os alunos de Relações Públicas da ESCS, sabe que o seu dia-a-dia costuma ser pautado por trabalho, trabalho, trabalho... e mais trabalho! Pois bem, voltemos atrás no tempo e paremos na sexta-feira à noite. O que era para ser um café normal entre amigos virou um serão de jogos pela noite a dentro. Após uma curta conversa num café perdido de Benfica, arrisquei ir jogar snooker com esta menina. Primeiro problema: eu não sei jogar snooker! Logo, fiz figuras? Bem... Pois... Sim, fiz. É verdade. Porém, saí de lá a jogar bem melhor do que quando entrei! Ah pois é!

No final da partida, e uma vez que a noite ainda era uma criança, fomos para casa jogar poker. Como não tinhamos fichas nem dinheiro, passamos a apostar shots de whisky. É de salientar que poker não é o meu forte e, por isso, o resultado foi desastroso para este lado. Acabei por perder e beber um pouquito mais do que era suposto. Neste momento, não consigo recordar certas conversas que tive depois das 5h30 da madrugada. Estou certa que, ainda esta semana, vou ter conhecimento de todas as palavras proferidas antes de me deitar e dormir profundamente.

Ao contrário do que era esperado, no Sábado acordei de bom humor e sem ressaca. Fiquei feliz, acreditem! Porém, o dia apresentou-me mais penoso do que o normal. Ou então, era eu que estava demasiado cansada e mole, ao ponto de nem querer vir à net. Quem me conhece, sabe que isto é demasiado estranho em mim. O dia lá se passou e, chegado Domingo, é altura de fazer tudo o que não se fez ontem.

Acordei cedo, dei um jeito geral à casa, actualizei-me ao nível de mails, blogs e twitter, almoçei e fui sair. Este é o momento em que me dizem: espera lá... mas afinal de contas, os alunos de Relações Públicas não estão sempre a trabalhar? Pois, parece que não. Lá no fundo, nós também somos detentores de uma vida social. Maior parte das vezes, ela é deixada para segundo plano, mas garanto-vos que nunca é esquecida.

Este fim-de-semana foi diferente e foi isso que o tornou especial. É verdade que abusei, mas, de vez em quando, há que cometer loucuras. Que venham mais noites felizes e inesperadas. Quanto a mim, estarei cá para as gozar. E se der, para as guardar na memória!


By the way, um final de dia especial para todas as raparigas que por aqui vão passando. Obrigada!

domingo, 1 de março de 2009

A dor de errar

Caramba, há dias difíceis...