SOME DAYS ARE BIGGER THAN OTHERS

Volto em breve...
















terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Pois, pois...

“When time isn’t on your side and excessive information just gets in the way, simplifying is the only solution”

... e depois chumbas no exame!

Em modo repeat

A decisão implicava uma reflexão mais exaustiva. A escolha de um álbum em detrimento de outro é bastante complicado, sobretudo porque o leque de hipóteses é vasto. Para piorar o panorama, o período de análise acarreta dez anos de sons. Como escolher o álbum da década? Ninguém diria, mas é bastante simples. Basta colocar aquele cd no rádio e perceber se continuamos a sentir a mesma coisa com o passar do tempo.

Para mim, este é o álbum da década. Muito boa música!

domingo, 27 de dezembro de 2009

I say life ain't enough for you. You say, baby what you gonna do?

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

So this is Christmas

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

It's a final countdown

E toca a dançar um pouco. #2

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Do They Know It's Christmas Time

#3

Wishlist

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

#4

Para acompanhar as últimas compras. Uma música com um pouco de jazz. Lovely!

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

#5

E a meio da lista encontramos uma das minhas músicas preferidas. Desta vez, eu vou optar por uma versão menos sentimental. Tragam lá o chocolate quente, as mantas e o filme que eu trato do resto.

Porque o blog continua a ser só meu

Há coisas que não mudam. E ainda bem.

domingo, 20 de dezembro de 2009

O prazer de criar o nosso próprio mundo

Os inúmeros detalhes deste vídeo são puro deleite. Esta é a sexta música da lista ;)

sábado, 19 de dezembro de 2009

Fechado para balanço


Ontem, esta era a música.



10, 9, 8...

A música de quinta. Enjoy!


quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

O país abana

E uma das minhas manas telefona preocupada:

Ela: Mana, estás bem?
Eu: Sim, e tu?
Ela: Também, mas apanhei um susto!
Eu: Eu não senti nada!!
Ela: Liguei-te preocupada porque vocês aí moram em casas podres...

Enfim

Há coisas que eu não percebo e também desisti de perceber.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Coisas e tal

No meu sonho, o futuro tinha uma voz pesada que se arrastava por 4 segundos. Estranhei, mas continuei a dormir. Tempo depois acordei. Surpreendentemente, a voz não se calara em mim.

Era o ressonar da minha colega de quarto...

A música de hoje

Só porque se vai tornar uma tradição (re)ver este filme...

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Só para que conste

Vai abrir uma loja de vinho por baixo do meu prédio. Pode ser uma informação importante se um dia vos ligarem de um hospital.

A contagem decrescente

"Faltam 10 dias para o Natal!!!"

Hoje, ao andar pelas ruas enquanto relia a mensagem, uma pergunta palpitou cá dentro. Afinal, quando é que se começa a "viver" esta época festiva? Pensei, pensei, pensei e não cheguei a nenhuma conclusão. Não há um dia, não há uma data. Na escola, as professoras já só pensam na festa que encerra o ano. Os comerciantes, sempre mais antecipados, fazem promoções desde Novembro. O calendário, sempre exacto e sem humor, assinala um dia da próxima semana. Mas está estabelecido que só podemos viver o Natal na noite de 24 para 25? Será abuso começar em Novembro? É sensato sentir o Christmas Spirit a dez passos da data?

No meu blog, o Natal começa hoje. Assim sendo, cada dia que me leva até ao momento das prendas, dos abraços, da família, do jantar, da lareira, das fotos, dos chocolates, entre outra coisas, terá uma música a acompanhar. 1 dia. 1 música. 1

A de hoje é esta...

sábado, 12 de dezembro de 2009

O livro que quero ler este Natal


Em cada Dezembro, os filhos de J. R. R. Tolkien recebiam um envelope com um selo do Pólo Norte. Lá dentro, estava uma carta numa estranha letra aracnóide e um desenho belamente colorido.

As cartas eram do Pai Natal.

Elas contavam maravilhosas histórias da vida no Pólo Norte: desde a forma como o Pai Natal preparava os brinquedos às travessuras com que o seu Urso Polar o atrasava, desde os amigos que frequentavam a sua casa (Bonecos de Neve, Elfos, Ursos das Cavernas e um Homem da Lua) até às batalhas com os maléficos duendes que ameaçavam a saída do mais famoso trenó.

Por vezes também o Urso Polar rabiscava alguma nota, ou então era o Elfo Ilbereth que escrevia na sua elegante letra floreada, acrescentando ainda mais vida e humor às histórias.
Este volume reúne as cartas e os desenhos com que a imaginação de Tolkien fecundou a dos filhos. Nenhum leitor, criança ou adulto, deixará de ficar encantado com a inventividade e a «autenticidade» destas Cartas do Pai Natal.

Pensamento quando se faz trabalhos ao fim-de-semana

Nunca mais chega sexta.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

An end has a start


As the sun goes down on a broken town

And the fingers bleed in the factories
Come on out tonight, come and see the sight
Of the ones you love and the ones you love
And you
Keep with me, keep with me, keep with me, keep with me

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

E para acabar

Que tal uma brincadeira com dois dos pacotes da Nicola?

"Um dia levo-te o pequeno almoço à cama."
(No outro, levo-te a ti.)

"Um dia provo-te."
(No outro, como-te de vez!)

As 40 novas frases

Um dia...

"Um dia vou ter contigo quando menos esperares."
"Um dia largo tudo e vou visitar o país onde nasci."
"Um dia troco o certo pelo incerto."
"Um dia vou-me apaixonar pela pessoa certa."
"Um dia mandarei publicar o nosso amor em diário da república."
"Um dia vou ajudar quem mais precisa."
"Um dia adoptamos uma criança."
"Um dia digo o que sinto por ti neste pacote de açúcar."
"Um dia levo-te para um elevador e carrego no "STOP"."
"Um dia quebro a rotina."
"Um dia vou tirar o dia só para mim."
"Um dia és a causa de um novo tipo de música."
"Um dia escrevo o nosso nome numa árvore."
"Um dia sentes um pontapé na minha barriga."
"Um dia parto a loiça toda."
"Um dia começo a ir para o trabalho de bicicleta."
"Um dia bebo café sem açúcar."
"Um dia levo-te o pequeno almoço à cama."
"Um dia vais ao castigo."
"Um dia deixo de cuscar o teu telemóvel."
"Um dia fazemos amor na praia."
"Um dia faço-te a folha."
"Um dia saio da zona de conforto... e arrisco."
"Um dia faço-te um streape tease."
"Um dia vou conquistar a minha paz de espírito e a minha "liberdade"."
"Um dia vou-te provar."
"Um dia mando o chefe passear."
"Um dia deixo de pensar em ti e parto para outra."
"Um dia atiro-me de cabeça."
"Um dia vou fazer diferente."
"Um dia vou lutar pelo que quero."
"Um dia deposito notas do monopólio para enganar a crise."
"Um dia digo-te que o teu lugar é comigo."
"Um dia hei-de compensar-te por tudo."
"Um dia...serás meu."
"Um dia arrisco para ver se petisco."
"Um dia dou um beijo à homem aranha."
"Um dia esqueço as dietas."
"Um dia vou falar menos e ouvir mais."
"Um dia vamos agradecer a todos os consumidores nicola as sugestões enviadas e, sem dúvida, muito inspiradoras."

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Nicola

Junto à chávena, o tradicional papel amarelo. Peguei, li, sorri e guardei. A frase? Essa fica para um dia oferecer a alguém. :)

Só uma dica: a frase faz parte da nova colecção da Nicola.

Ainda fico mais deprimida

Quando vejo isto. Não consigo escrever esta noite. Até amanhã...

domingo, 29 de novembro de 2009

Roads

Obrigada²

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

O primeiro slow que eu dancei na vida

Louis Armstrong - What A Wonderful World

I see trees of green, red roses too

I see them bloom, for me and you
And I think to myself, what a wonderful world

I see skies of blue, and clouds of white
The bright blessed day, the dark sacred night
And I think to myself, what a wonderful world

The colors of the rainbow, so pretty in the sky
Are also on the faces, of people going by
I see friends shaking hands, sayin' "how do you do?"
They're really sayin' "I love you"

I hear babies cryin', I watch them grow
They'll learn much more, than I'll ever know
And I think to myself, what a wonderful world

Yes I think to myself, what a wonderful world.


quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Há coisas do camandro

Só para que conste - e isto pode ser interessante para alguém, embora não seja para mim - eu gosto da palavra camandro. Gosto, já disse. Tem ali qualquer coisa de engraçado, uma pausa subtil, um pequeno aglomerado de letras que me dá a sensação de estar a dizer uma asneira. Também gosto da palavra roliça, mas essa não me faz lembrar nenhum termo menos próprio.

Calma lá. Não era sobre isso que eu vinha aqui escrever. Aaaah! Já sei. Claro que sei. Estou chateada. Não parece? Então? Não vêm o meu beicinho? E o pé direito a bater insistentemente no chão como se o tempo dependesse dele? Pois com certeza que estou chateada!

Uma criatura* chega ao final do dia entusiasmada porque vai fazer a Árvore de Natal e a senhoria decide retirar a escultura de polipropileno (não são só os Gato que conseguem dizer a palavra) cá de casa? Eu quero a Árvore de Natal de volta! Quero chegar ao armário e encontrar aqueles ramos verdes, as fitas vermelhas e as bolas meio rachadas. Eu portei-me bem. Paguei todas as contas, coloquei o lixo na rua, não estraguei nenhum electrodoméstico e ainda fui simpática com as minhas colegas de casa. Eu sei que gozei com o papel que lista as regras deste amável apartamento e queimei três casquilhos, mas isso será suficiente para ela me impedir de ser de novo criança?

Enfim... Já vos disse que estou chateada?


*Boa pessoa, diga-se de passagem...

Soprado ao vento

Mais do que querer ver-te por perto, não gostaria de te sentir longe.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

FlashForward


Durante dois minutos e dezassete segundos, a consciência da raça humana inteira desliga-se. Todas as pessoas perdem os sentidos e, precisamente nesse momento, deparam-se com o que futuro lhes reservou para daí a seis meses. No dia 29 de Abril de 2010, um misterioso evento global acontecerá e todos os que viram os seus "apagões" terão de enfrentar ou evitar o que lhes está destinado.

Ainda só vi o primeiro episódio, mas fiquei conquistada. Esta é uma série que promete...

domingo, 22 de novembro de 2009

Facebuscas


O que faz um professor académico, com uma vasta experiência de vida, contador de histórias e esquemas à meia-noite e dez num Sábado à noite? Pede amizade aos alunos no Facebook, pois está claro!

sábado, 21 de novembro de 2009

"You do make me feel funny."

Hoje toquei num avião sem tirar os pés do chão

Conversas tardias no bairro mais chique de Lisboa. A noite estava linda, tão linda quanto vocês. Lá em cima as estrelas apontavam cuidadosamente as nossas histórias para que, no dia em que nos voltarmos a encontrar, nada se tenha perdido.

Três anos depois, vocês continuam a fazer a diferença. Obrigada por me preencherem.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Quando diz que é 'só porque sim' está a mentir

Darkness


Well, darkness only exists so that the stars can shine, darling.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

A prenda antecipada

A emoção era tanta que não conseguia guarda-la só para mim. Porém, a portadora do tão magnífico presente obrigou-me a prometer segredo. Não podendo contar a ninguém, transportei toda a felicidade para o meu mural de sonhos e recordações. O tempo passou e trouxe novidades: o mais fantástico, único, especial e significativo presente é o meu sobrinho. Neste preciso momento, só por ter escrito aquelas duas palavras, o coração bateu mais rápido e o peito encheu-se de alegria, ansiedade e muita, muita expectativa. A minha mana mais velha, para alguns conhecida como "a minha segunda mãe", será a mamã de um "pilinhas" como ela brincou ontem. Estou estupidamente feliz e não há palavras que descrevam o que eu continuo a sentir. A pele arrepia-se, o sorriso rasga a cara e os olhos transbordam encanto. Que seja uma gravidez de sonho e que passe bem rápido. Estarei cá para receber e mimar nos meus braços o bebé mais lindo do mundo!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Pensamento do dia

Passo tantas horas com o SPSS que até acho que já namoro com ele.

U Know Who I Am

David Fonseca - U Know Who I Am

Deep inside every soul
There's a sadness on the verge of climbing through
Now don't you try and fix it, why would you do that?
How beautiful when sadness turns to songs

Aquela que tem sido a música das minhas noites...

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Frases soltas #2

"A memória é o lugar onde as coisas acontecem pela segunda vez"

Paul Auster

Palavras deliciosas

O almoço já ia no fim quando a revista apareceu em cima da mesa. Na capa, o castigo da Sida que continua a assombrar famílias e a súplica por uma vida digna. Entre artigos com maior ou menor interesse, palavras perdidas e informação pouco relevante, irrompe uma pérola digna de registo.

Viajo porque preciso, volto porque te amo é o título de uma longa-metragem que retrata a pesquisa de campo de José Renato, geólogo, 35 anos, enviado para atravessar uma região quase desértica no Nordeste Brasileiro. Com o passar do tempo, a viagem revela-se cada vez mais penosa, vazia e distante, despertando no protagonista sentimentos de solidão, abandono e sobretudo saudade.

Parei de comer e fiquei a pensar no título. Todos nós, no nosso dia-a-dia, procuramos um lugar diferente. Um lugar melhor, mais fascinante e singular. Corremos e desesperamos para encontrar aquele cantinho onde nos sentimos em casa, renunciando a ideia de que nos acomodamos. Embora afirmemos convictamente isso, voltamos sempre ao mesmo. Talvez porque é mais fácil, mais rápido e dá menos trabalho. Ou então é porque sabemos que lá vamos encontrar as pessoas que nos fazem realmente falta.

Acabei de almoçar. Na mesa ficaram palavras por digerir...

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Nesta sexta-feira 13

Muitos arrepios gostosos!

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

No dia de São Martinho...

São vários os provérbios populares que fazem jus a este dia. Ontem, no twitter, tive a oportunidade de ler uns quantos (uns bastante originais, outros nem tanto) e a ideia que fica é que este é um dia "vazio". Comemorar o São Martinho não é o mesmo desde a primária. "No dia de São Martinho vai à adega e prova o vinho". Vamos lá ver uma coisa: é vinho novo. Ainda não está suficientemente bom para se beber, mas lá se dá o jeitinho e o copo volta a estar vazio, não é verdade? O povo não diz que não. Pois eu cá prefiro os "rituais" primários. Lembram-se quando as castanhas chegavam ao amplo recreio da escola em grandes baldes após terem sido assadas nos fornos de padarias vizinhas? Pelo menos na minha vila era assim que acontecia e nós, crianças cheias de curiosidade, lá íamos a correr para comer algumas e atirar outras. Como tudo na vida, estes momentos ficaram presos num tempo passado. Talvez, hoje, me soube-se melhor passear pela Rua Augusta, com castanhas na mão, casaco bem quente, lenço e muitas conversas. O vinho? Bem, esse ficaria para outra altura.

Rir é o melhor remédio


quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Be yourself!

domingo, 1 de novembro de 2009

It's Christmas time


O Natal chegou para mim! Será a melhor prenda deste ano. Gritei, pulei e o coração bateu perdidamente num peito cheio de emoção. No dia 24 de Dezembro revelarei o mais belo presente de todos os belos presentes. Só uma nota: o sorriso extravasou o curto "orelha a orelha".

sábado, 31 de outubro de 2009

50 Reasons to have Sex


4.ª Temporada de How I met your mother (9.º episódio: The naked man)

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Lido no twitter

"As estrelas tocam a melodia dos sonhos e a lua dirige a orquestra do silencio. E o tempo? O tempo diz que está na hora de repousar."

Encontramo-nos no mundo encantado.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Pecados mortais

Há manhãs que uma pessoa acorda, toma o pequeno-almoço, corre para a casa-de-banho para desfrutar de um duche quente e reconfortante, seca-se, olha para a roupa espalhada em cima da cama, veste as calças, a camisola, troca de camisola, vai buscar a blusa preta, muda as calças, substitui mil e uma coisas, vai buscar mais peças ao armário e chega a uma conclusão: estou badocha.

Da próxima vez que for ao Amo-te Chiado espero lembrar-me desta manhã.


Já agora, aproveitem para procurar o merchandising da marca. Já pensaram num jantar romântico onde as facas, os pratos ou simplesmente os copos vêm com a mensagem "Amo-te"? Apelativo, não? Fica aqui um exemplo.



As fotos foram (ou não) amavelmente cedidas pelo facebook da Catarina.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

You want


O amor às imagens. Sublime! Le Love

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

É quando um Homem quiser


O Natal, para mim, é hoje. Acordei assim, com saudades da magia, dos momentos em família, do chá quente e do cobertor de lã. Faltam algumas luzes, o barulho das pinhas a estalarem na fogueira e o tempo bem frio. Faltam também as pessoas que mexem comigo, embora sinta que elas não estão longe. Hoje, é Natal só porque eu quero.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Ai sim?

"Quando desejas algo, todo o universo conspira para que realizes o teu desejo."

Paulo Coelho

Treta. Pura treta.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

O percurso da vida

Ela: ":,( posso chamar-te burra?"
Eu: "Com todas as letras e mais algumas..."

Nem sempre é fácil compreender e analisar friamente tudo pelo qual passámos. Quando atingimos esse grau de distanciamento necessário para integrar novos pontos de vista e informação tudo muda substancialmente. As certezas fogem-nos, os argumentos escondem-se e, invariavelmente, fica aquela pergunta irritante no ar"e se...?"

Mas chegado a este ponto a pergunta deixa de fazer sentido, pois tudo tem uma existência limitada no tempo. Há coisas que não se mudam e há erros que mudam tudo. Quando a estrada proíbe fazer marcha-atrás, o único caminho possível é seguir em frente. Certo?

True or false?

Frases soltas

If you can not be a poet, be the poem.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Um mimo para as meninas deste blog

O que fazer quando acordamos assim?

sábado, 17 de outubro de 2009

Love is...


"Love is missing someone whenever you're apart, but somehow feeling warm inside because you're close in heart."

Kay Knudsen

Uma selecção de imagens e frases que pode ser vista aqui.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Na paragem do autocarro

Eu: "Gosto da tua barba!"
Ele: "Também gosto da tua."

Sim, eu tenho amigos parvos. E o mais engraçado é que tenho orgulho nisso.

It's magic

Será que a empatia se cria ou é um sentimento inato?

Somos cerca de 6,6 mil milhões de pessoas no mundo e é impressionante como uns nos dizem tanto e outros tão pouco. Partilho da opinião que todos aqueles que passam por nós vêm para acrescentar algo à nossa vida. Acredito também que nós podemos, simultaneamente, criar valor na vida deles. Nem sempre esta troca se faz na mesma proporção, uma vez que os intervenientes podem não estar no mesmo patamar. Ou seja, o grau de consideração, de estima e/ou de interesse não é comungado por ambas as partes.

Consideremos duas pessoas que se encontram dispostas a dar o melhor de si, uma à outra. Neste caso, porque é que a empatia não está implícita? Quantas vezes observamos pessoas esforçadas, procurando aquele à vontade e bem-estar, e sentimos que tudo é forçado? Se elas desejam profundamente entender-se através de palavras, gestos, olhares e entrelinhas, então a leitura de de todos os aspectos não devia sair sempre fluída e correcta?

Mas nem sempre isso acontece e, quando menos se espera, esbarra-se ao virar daquela esquina perdida ao final da rua com uma pessoa que parece conhecer-nos há anos. Pessoa essa que decifra os pensamentos e prevê as nossas reacções, que não só nos ouve como compreende, que nos protege e ampara. E quando elas aparecem, vale a pena guardá-las bem cá dentro.

Portugal - Hungria

Embora o jogo fosse importante, o resultado foi o que menos me preocupou. O bilhete oferecido vinha com sorrisos, boa disposição, cantigas e abraços. Voltar ao estádio do meu clube para cantar A Portuguesa, Rui Veloso, Pedro Abrunhosa, Buraka Som Sistema e mais umas quantas que vieram à cabeça foi a prova de que quando estamos com amigos a vida corre melhor.

"Agora peeeeensa!"

Os pequenos gestos

Esta noite, a tuna dedicou-me uma música. E o meu "comboio de corda" andou mais rápido.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Remember

Um chiado de abraços.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Post-it's

I can't stop smiling while I look back. You know, I used to think I stood for something. Something great. Something bigger. Today I know what's right, I know what is to be there when you (or me) need it the most. And I learned that the right verb to heal is to stay, and never to run or to hide. How could I run knowing you need me? This is what we do. What we're supposed to do. It's what I stand for. I don't do promises, but keep my word, you'll never walk alone.

Roubado aqui.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Bye, bye Summer

Oh Outono, estás aí! Nem te vi chegar. Estás diferente, mais quente e macio. Ia agora tomar uma chávena de chá. Queres?

My sparkling light


Há dias em que a tua luz me faz falta...

sábado, 19 de setembro de 2009

Pensamentos

So If you have a minute why don't we go
Talking about that somewhere only we know?

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Novo desafio


Como sempre fui amante de actividades desportivas, ao longo do meu secundário fiz questão de exercitar o corpo pelo menos duas vezes por semana. Excepcionalmente, dirigia-me ao ginásio mais um dia para abandonar as preocupações semanais e arrecadar um pouco mais de energia.

Com a entrada no Ensino Superior, deixei para trás pessoas, locais e também hábitos. Faz três anos desde que desisti do body-pump e do body-combat e isso teve impactos negativos no meu bem-estar. A falta de energia, a preguiça permanente ou a luta incessante para combater a indolência tornaram-se fardos no meu dia-a-dia. Acreditem que a suspensão do exercício sente-se não só no corpo, mas também na mente.

Por este motivo, será meu objectivo alcançar um estado de harmonia que concilie práticas desportivas e hábitos saudáveis. Num prazo de três meses, espero ter menos seis quilos e um corpo mais tonificado. Não será uma tarefa fácil, mas valerá a pena. Entretanto, terão a possibilidade de escolher um alimento proibido, ou seja, um alimento que não poderei comer neste período de tempo. Estejam à vontade para serem mauzinhos! Venham de lá essas restrições.

Se pudesse comprar um carro

Optaria por este, este ou este. Qualquer um deles faria de mim uma rapariga muito feliz!E tu, qual escolherias?


terça-feira, 15 de setembro de 2009

Trinquei a maçã

Lembram-se deste post? Agora, também eu faço parte do mundo Apple. Desde sexta-feira que tenho o meu ipod nano de 8GB! Weeeee :D O próximo desejo será um MacBook Pro de 13 polegadas. É bom sonhar, não é?



Apple - Think different

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

E se o capuchinho vermelho comesse o lobo mau?


Ellen Page, a actriz revelação que ficou conhecida com o filme Juno, é Hayley Stark uma inocente jovem de 14 anos, inteligente e interessada pelas salas de conversação online. Certo dia, concorda encontrar-se num café local com o seu amigo virtual Jeff Kohlver (Patrick Wilson), fotógrafo profissional e 18 anos mais velho. Encantada com o seu lado charmoso e intelectual, Hayley aceita ir à casa de Jeff ouvir a sua gravação do concerto dos Goldfrapp. Entre screwdrivers e conversas provocadoras, tudo começa a mudar de figura...

Este é um filme forte, intenso, perturbador, com diálogos extremamente bem escritos e preenchido de jogos psicológicos. A interpretação de Ellen Page é de louvar de tão bem conseguida. É brilhante! Hard Candy prende-nos do início ao fim e faz-nos sofrer com o desenrolar da história, para além de proporcionar um valente murro no estômago. Apesar de duro, embora não haja qualquer cena violenta, as conclusões a reter são de uma preciosidade desmedida. É de salientar que os assuntos retratados são actuais, importantes e capazes de provocar danos irreparáveis na vida de qualquer pessoa. Fica a sugestão.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Moments

A moment if you please. Moments can be short, moments can be long. There are moments of joy; moments of sorrow; moments of passion; moments you'll never forget. Moments you've already forgotten; moments you didn't get. There are awkward moments; senior moments; moments of truth and momentary lapses in judgment. People who ask for a moment, share a moment. I need a moment; you got a moment? Hey, wait a moment. You can take a moment, make a moment, spoil a moment and if all the stars line in just the right moment, that moment can be perfect. Moments can define you; moments can delight you and moments can change your life. Here's to the moment and squeezing all you can out of every last single one of them. Pursue the moment.



Lexus, the pursuit of perfection.

sábado, 5 de setembro de 2009

Devo começar a praticar?

Quem me conhece sabe que eu gosto de ser desafiada. A meio da tarde, recebi uma mensagem que pura e simplesmente dizia:

Vê o novo vídeo da Shakira. Quando te mexeres assim, dou-te um iphone. :p

Um conselho para ti: tu não me tentes...

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Água, Terra, Fogo e Ar

Para quem quiser saber qual é o seu elemento:
http://spot.sapo.pt/quiz.html?qid=107

As receitas manhosas que aparecem no Google

Como acordei muito bem-disposta, sem saber bem porquê, tive a brilhante ideia de congratular os meus entes mais próximos com um daqueles bolos de maçã de comer e chorar por mais. O primeiro passo seria procurar neste mundo virtual uma receita simples, fácil e rápida. A tarefa complicou-se logo aí ao ler instruções em brasileiro e medidas um tanto ou quanto descabidas. "Se é para fazer um bom bolo, então a receita terá de estar escrita em português de Portugal!" Afirmei convictamente para os meus botões. Deu-se uma segunda pesquisa - desta vez muito mais refinada - e, claro está, cheguei à receita que procurava.

Fui até à cozinha, segui os passos que eram sugeridos, barrei a forma, liguei o forno preto e dez minutos depois aquela massa amarela bombardeada com pedaços de maçã estava pronta a ser cozinhada à temperatura do Inferno. Regressei à sala, onde o meu bicho metálico (mais conhecido por portátil) esperava por mim.

Uns vinte minutos depois, pairava um cheiro a queimado no ar. Corro até ao forno e verifico que a parte de cima do bolo está queimada e o interior continua líquido! "Se baixar a temperatura do forno, talvez isto melhor..." Qual é a parte do bolo já estar queimado que eu não percebi?? Ao que parece, isso não foi um inconveniente para mim. Carreguei insistentemente no botão que liga o forno até aparecer a chama, fechei a porta e esperei mais dez minutos. Aquela bola de massa amarela transformou-se em cimento para as obras. Irritada deitei tudo fora com a certeza que tão cedo não faço bolos de maçã...

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

My sister's keeper

My Sister's Keeper Trailer from Anouk Olijve on Vimeo.


E chorei...

terça-feira, 1 de setembro de 2009

E começa tudo outra vez

Passando Setembro a governar os próximos dias, as férias dão-se por finalizadas?

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

What's next?

Depois do sopro, da sombra e do deserto, fico-me pelo Cem Anos de Solidão de Gabriel García Márquez. Sugestões para o próximo livro?

Elogio ao amor puro

"Há coisas que não são para se perceberem. Esta é uma delas. Tenho uma coisa para dizer e não sei como hei-de dizê-la. Muito do que se segue pode ser, por isso, incompreensível. A culpa é minha. O que for incompreensível não é mesmo para se perceber. Não é por falta de clareza. Serei muito claro. Eu próprio percebo pouco do que tenho para dizer. Mas tenho de dizê-lo.

O que quero é fazer o elogio do amor puro.

Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria. Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo".

O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.

Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas.

Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?

O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade.

Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima.

O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado,viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir.

A vida é uma coisa, o amor é outra."

Miguel Esteves Cardoso

A cidade está deserta e alguém escreveu o teu nome em toda a parte

Caramba, estou farta de ver a palavra amor espalhada por todo o lado. Só por isso, o próximo post é um "elogio ao amor puro".

Hoje, o dia é só teu

Torna-o inesquecível.
Partilha com quem te dá sorrisos.
Comete loucuras.
Ri sem parar.
Acorda tarde. Deita-te ainda mais tarde.
Faz o que quiseres.
Porque afinal de contas, hoje é o teu dia. E mais nada importa.
Sê admiravelmente feliz!

Parabéns, my special friend :)

domingo, 30 de agosto de 2009

Possivelmente, O livro do meu Verão


Numa noite perdida de Julho, a ausência de sono incentivou-me a pernoitar no chat do Gmail por longas e avançadas horas. O meu gosto descomedido pela conversa não respeita horários nem obrigações, e devendo eu ficar chateada com tal vontade própria não consigo resistir aos momentos de descontracção, sorrisos e lágrimas que ele me proporciona. A descoberta de temas olvidados, a partilha de perspectivas ou a discussão de opiniões prendem-me invariavelmente ao ecrã.

Nessa noite perdida de Julho, falámos de livros. Tu, mais culto e detentor de uma lista invejável de obras lidas, descreveste-me a Sombra do Vento - livro que ocupa um dos lugares cimeiros do teu top pessoal - somente como "D-E-L-I-C-I-O-S-O". Agradeci a sugestão sem estar convicta da monstruosidade do livro. Como te cheguei a comentar mais tarde, o raio do livro está invejavelmente bem escrito! A história imponente e escrita daquele modo primoroso chega a cativar, bem como os protagonistas que despontam em nós admiração ou ódio com a sua personalidade tão única, peculiar e carismática. E depois há Barcelona. Oh Barcelona! Cidade que eu ainda não conheço, mas que adoraria visitar muito em breve. No fim de tudo impõe-se que se pense na misticidade dos livros que nos passam pelas mãos.

Por tudo isto, percam o tempo que for necessário mas leiam A Sombra do Vento. Fiquei rendida!

O silêncio

"A maior parte do tempo, porém, o que nós partilhávamos era o silêncio. E isso eu aprendi contigo, porque não sabia. Para mim, o silêncio era sinal de distância, de mal-estar, de desentendimento. Ao princípio, quando ficávamos calados muito tempo, eu sentia-me inquieta, desconfortável, e começava a falar só para afastar esse anjo mau que estava a passar entre nós.

Um dia tu disseste-me:

- Cláudia, não precisas de falar só porque vamos calados. A coisa mais difícil e mais bonita de partilhar entre duas pessoas é o silêncio."

No teu deserto, Miguel Sousa Tavares

sábado, 29 de agosto de 2009

Sueño

... abrázame esta noche.

sábado, 22 de agosto de 2009

Love


Avô e bisneta...

Talvez um dia

A alma está cansada. Não me apetece escrever...

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Tens dois minutos?

"Anda cá. Tens dois minutos? Ou fazem-te falta?
Sabes o que faz realmente falta?
Mais loucura. Mais malucos.
Não os "grandes malucos" mas os verdadeiros e as verdadeiras.
Aqueles que perdem tempo para falar com os pombos;
que vêem quadros onde os outros só vêem paredes;
os aventureiros e as aventureiras
que acreditam, ainda, haver qualquer coisa no fim do arco-íris.
O verdadeiro poder é tu decidires o mundo à tua volta;
questionar o estabelecido, as certezas e os costumes,
para acreditar que tudo pode ser diferente.
É preciso mais absurdo, mais ideias insensatas.
Cinco bailarinas a jogar à bola de tutu cor de rosa.
Passeios cobertos com relva e flores.
Ou, muito simplesmente,
trepar uma árvore quando te apetece.
Tu é que mandas.
Se gostas de música pirosa, gostas e pronto.
Queres cantar alto no meio da rua, deixa-te ir.
Se preferes não dar muito nas vistas, anda nas calmas.
É preciso rirmos e dançarmos
e darmos abraços e beijinhos.
O importante é levarmos tudo mais a brincar,
até as coisas sérias."

Lembrei-me deste texto não sei bem porquê. Talvez estejam a faltar pequenos momentos de insanidade mental aos meus dias de Verão. By the way, obrigada Saves. Fui buscar o texto ao teu wallpaper.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Smile, sing and dance!



I'm fine,
but I hear those voices at night,
sometime...

The star maker says, "It ain't so bad"
The dream maker's gonna make you mad;
The spaceman says, "Everybody look down!
Its all in your mind!"


Um daqueles momentos únicos...

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Uma semana atípica

Segunda, 03 de Agosto

A semana chegou com um número novo no telemóvel. Como não aprecio conversas telefónicas, exceptuando quando eu tenho confiança com a pessoa em questão e aí posso passar horas (sim, horas!) a falar de tudo e de nada, decidi não retribuir a chamada. O dia foi passando e estando já eu na praia com a família o telemóvel voltou a tocar. Do outro lado, ouço uma voz conhecida e bem-disposta. Era uma colega de curso que me telefonara para saber se estava interessada num possível estágio numa agência de comunicação. Apesar das férias estarem a saber a cerejas bem doces e maduras, o mais sensato era acabar com este estado de letargia. Respondi que sim, sem pensar muito no assunto. Também, o que haveria para pensar? Estavam a precisar de uma estagiária, a área onde poderia trabalhar era interessante e ela iria recomendar-me. Portanto, "sim"! Bastaram vinte minutos para voltar a ser contactada. Desta vez, era a agência de comunicação que pretendia saber qual o dia e a hora a que nos encontraríamos. Decisão final: Quarta-feira, 5 de Agosto, 18 horas.

Terça, 04 de Agosto

Dia de fazer a mala e rumar até Lisboa. Antes, ainda dá para espreitar o e-mail e verificar que estou a ser seguida em diferentes plataformas por uma pessoa da referida agência de comunicação. Nervos, muitos nervos..

Quarta, 05 de Agosto

A pedido da entrevistadora, apareci mais cedo do que a hora planeada. O estômago estava apertado, mas não o suficiente para estragar o bom humor. Pude ainda contar com o apoio de um amigo que me acompanhou e me deu muita força, o que fez com que toda a ansiedade e inquietação desaparecessem aos poucos. 1h40 depois, estava cá fora. A entrevista correu bem, a conversa foi agradável e para a semana já há novidades. Acabada a visita de médico, é hora de voltar a casa. Nada melhor do que apanhar o autocarro da 00h30 para chegar às seis da manhã. O que não se faz pela família...

Quinta, 06 de Agosto

Os pais, primos e tios combinaram ir à feira medieval que está a decorrer em Santa Maria da Feira. Eu, cheia de sono, não disse que não. Toca a acordar, tomar banho, almoçar e seguir viagem. Qual é o mal de fazer mais umas centenas de kms? Até parece que eu acabei de chegar de um lugar com 400 kms de distância da minha casa.

Sexta, 07 de Agosto

São as festas do concelho e eu ainda estou na net a escrever este post. Agora que já vos dei um esboço da minha semana, vou arranjar-me e sair para tomar um café. Só tenho pena de não haver nada disto por estes lados...

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Pensamento para hoje

Ou se acredita ou não se acredita.

Obrigada pelo conselho, mana.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

I'm watching you

Dia após dia somos julgados por aqueles que passam por nós, mas há momentos em que a avaliação de carácter, personalidade, comportamentos ou outra coisa qualquer nos deixa mais apreensivos. Estou nervosa e sei que este sentimento só passará amanhã. Quinta, dar-vos-ei notícias. Até lá!

domingo, 2 de agosto de 2009

Rain

Bem sei que estamos no Verão - época do sol e do calor - embora haja manhãs em que acordo e pergunto "que raio de tempo é este?". Ainda ontem, não passava das nove da manhã e a chuva lá fora já caía incessantemente. Devido a estes dias intrometidos e causadores de um mau-humor pavoroso nesta estação ímpar, aqui fica um vídeo delicioso que me foi dado a conhecer pela minha mana mais velha. Obrigada :)

sábado, 1 de agosto de 2009

Ouvi agora na rádio

... trocamos sonhos por qualquer porcaria.

Canção da canção da lua
Manel Cruz

E eu continuo a sonhar.

A vida num sopro

Sinopse
Portugal, anos 30.

Salazar acabou de ascender ao poder e, com mão de ferro, vai impondo a ordem no país. Portugal muda de vida. As contas públicas são equilibradas, Beatriz Costa anima o Parque Mayer, a PVDE cala a oposição.

Luís é um estudante idealista que se cruza no liceu de Bragança com os olhos cor de mel de Amélia. O amor entre os dois vai, porém, ser duramente posto à prova por três acontecimentos que os ultrapassam: a oposição da mãe da rapariga, um assassinato inesperado e a guerra civil de Espanha.

Através da história de uma paixão que desafia os valores tradicionais do Portugal conservador, este fascinante romance transporta-nos ao fogo dos anos em que se forjou o Estado Novo.

Com A vida num sopro, José Rodrigues dos Santos traz o grande romance de volta às letras portuguesas.


Acabei de ler o meu primeiro livro de Verão. Sem saber muito bem o que dizer, relembro mentalmente a crítica da Shelf Awareness que declara que "José Rodrigues Santos fascina e informa, ao mesmo tempo que entretém." Foi esse o pensamento que percorreu incessantemente as paredes da minha mente quando li, página atrás de página, uma história de amor que luta contra as ideologias vigentes numa sociedade oprimida, inculta e acrítica, dominada por um homem capaz de despertar sentimentos intensos de amor e ódio. Para uma melhor compreensão de todo o clima vivido, o autor descreve ainda a violenta Guerra Civil Espanhola e o modo como ela afectou o nosso país.

Se puderem, leiam. Vale a pena. E agora, vou ouvir o concerto daquele bandido que já me fugiu duas vezes. O admirável poeta Manel Cruz.

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Dia Internacional do Orgasmo


Sim, parece que é hoje. Quem puder que desfrute o dia... e torne-o delicioso!

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Paredes de Coura 09


Embora ainda não tenha recuperado todas as forças gastas em terras de nuestros hermanos, estou triste por falhar o festival mais natural, verde e nortenho do país. É com um travo de saudade na voz, marinado em nostalgia e regado com breves suspiros, que confirmo a minha ausência no Paredes de Coura 09, impedindo assim o deleitar de grandes projectos musicais como Foge Foge Bandido, Mundo Cão, Nine Inch Nails, The Hives, Franz Ferdinand e mais uma larga cambada de músicos que por lá vão passar. (Suspiro...) Enfim, são opções e ausentar-me por mais quatros dias cá de casa seria o caos familiar. Tenho passado pouco tempo com os meus progenitores, pelo que vou largar isto e aproveitar o momento para matar saudades. É que a rir e a brincar, a minha vida pauta-se cada vez mais pela distância que nos separa. Por vezes, estar longe de casa custa. Agora que estão perto sou "obrigada" a desfrutar da sua companhia, mas que foi uma opção difícil de tomar, lá isso foi...

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Amanhã


¡Hala Madrid!

terça-feira, 21 de julho de 2009

Açai Amazon

Prometam-me que se algum dia tiverem a brilhante ideia de gastar dinheiro para provar este gelado, eu tenho direito a dar-vos uma estalada daquelas bem puxadas atrás. Sim, porque este erro só se comete uma vez...

O dia dos humanos e dos dançarinos

Com a chegada da 15.ª edição, a Super Bock presenteou-nos com um festival semelhante ao do ano anterior. Sob o lema «2 Cidades. 2 Estádios. Um Grande Festival.», a organização decidiu repartir o evento em dois actos: o primeiro, no Porto, no dia 11 de Julho, e o segundo, em Lisboa, uma semana depois. Embora não tenha estado presente no Estádio do Bessa XXI para assistir ao concerto dos Soapbox, dos Motor, dos Peter, Bjorn and John e dos Nouvelle Vague, confesso que não me sinto minimamente triste, dado que os cabeças de cartaz - os Depeche Mode - tiveram de cancelar a sua actuação. Sou fã de algum destes grupos? Não, não sou. Porém, penso que faz parte do espírito festivaleiro conhecer novas realidades musicais e apreciar gostos distintos dos meus. Portanto, se me encontrasse pelo Porto naquela altura, era bem provável que eu tivesse ido nem que seja porque tinha um bilhete de borla.

No dia 18 de Julho, fiz questão de ir ao Estádio do Restelo ver os The Killers. Apesar de querer classificar a prestação das restantes bandas em palco, The Killers tinham um gosto especial e, como diria o slogan desta marca de cervejas, um "sabor autêntico" dentro de mim. Já há algum tempo que acompanho a carreira destes músicos de Las Vegas, por isso fui para o festival com uma grande expectativa. À chegada, discutia-se os acessos do recinto e comparava-se o recinto actual com o anterior. Não nos esqueçamos que nas últimas edições o SBSR ficou "hospedado" no Parque Tejo, um local totalmente diferente, com uma vista soberba e com uma disposição mais convidativa a festivais. Para além disso, e como se veio a confirmar no final da noite, em caso de emergência, o Parque Tejo permite um escoamento humano mais rápido e eficiente.

Às horas a que cheguei, pude desfrutar das reduzidas animações e da dezena de tendas dos patrocinadores. Sendo eu uma apreciadora de souvenirs e uma festivaleira atenta ao modo original como as entidades tentam chegar aos seus públicos, fiquei com a sensação de que não há um pensamento estratégico por trás de todo aquele "fogo de vista". Ao contrário da Eastpak, que contratou uma equipa para estar presente no Alive a tirar fotos (que seriam, posteriormente, enviadas por e-mail ao fotografado), a fim de arrecadar uma valente panóplia de endereços electrónicos, os demais entretenimentos soam-me a dinheiro mal gasto. É divertido? É, sim senhora. Dá nas vistas? Claro que sim. Mas é só isso que importa?

Como previsto, às 18 horas assistiu-se ao primeiro concerto do dia. Os Bettershell, grupo natural de S. João da Madeira e vencedor do Super Bock Super Rock Preload, entraram animados e esforçaram-se por motivar o público. De seguida, subiram ao palco os The Walkmen (concerto que me passou ao lado, aproveitando assim para me estender no "relvado" e gozar os últimos raios quentes de sol). Com alguma expectativa, levantei-me para ver a Brandi Carlile. Confesso que superou as expectativas, cantando um êxito dos Radiohead (a inconfundível Creep) e outro do Leonard Cohen (Hallelujah). The Story, a sua música mais conhecida, obrigou todos os presentes a cantar os versos que animaram o Verão do ano passado. Respeitando sempre o horário pré-definido, os Mando Diao tocaram os primeiros acordes seguidos de um "Hello Lisbon". O último single lançado, "Dance with somebody", foi o momento alto do concerto, levando o público a cantar em uníssono, ao mesmo tempo que pulava ritmicamente ao som da música. Terminado o concerto, era momento de se fazer ouvir a menina loira do festival: Duffy. Perdoem-me os fãs, mas foi o pior concerto do segundo acto do SBSR 09. A voz irritante, a pouca interacção com o público, as músicas demasiado metódicas e a finalização precoce da sua actuação (a cantora deveria ter ficado, pelo menos, mais meia hora em palco) proporcionaram um sentimento de indiferença face à sua prestação. The last but not the least, THE KILLERS! Esforçar-me-ei para ser imparcial, embora seja uma tarefa bastante complicada. Pela primeira vez em Portugal, o grupo que lançou Hot Fuss, Sam's Town e Day & Age iniciou o espectáculo com a controversa Human, questionando-nos se "somos humanos ou se somos dançarinos". Pouco importou a resposta, deixando a maior aglomeração humana da noite em delírio. Intercalando os temas do último álbum com os singles mais conhecidos, The Killers foram responsáveis pelo melhor concerto. Êxitos como Mr. Brightside, Read my mind, Smile like you mean it, Somebody told me ou ainda All these things that I've done conquistaram o público eufórico e em êxtase, obrigando também o vocalista do grupo a prometer que não demorariam a voltar ao nosso país. Porém, o hit da noite foi mesmo a Spaceman. Em modo repeat e com um sorriso contagiante na cara, Brandon Flowers cantou duas vezes seguidas o tema, trocando as voltas aos técnicos de luz e som e surpreendendo, mais uma vez, todo o estádio. Apesar de o público implorar por mais minutos de música, o festival chegou ao fim com a conhecida When you were young.

Importa referir que o momento de saída do estádio foi catastrófico! A escassez de saídas e de segurança fizeram crer que, em caso de incêndio, o resultado teria sido assustador. Portanto, senhoras e senhores da Super Bock, para o ano lembrem-se desses detalhes tão ou mais importantes do que o festival em si.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Começar bem o fim-de-semana

Sábado de manhã, o telemóvel toca e do outro lado dizem-me que se vão encontrar comigo dentro de poucos minutos. Eu, já pronta para sair de casa, calço as All Stars e dou início ao breve percurso que separa o apartamento da rua. Estou a falar de dois lances de escadas e mais três degraus que me conduzem até à porta de saída. Aqui chegada, certifico-me de que a porta grossa de madeira e vidro fica bem fechada e, sem que nada pudesse prever, dá-se um belo momento... O chão fica mais próximo, as mãos refugiam-se em cima da mala, as pernas tentam lutar contra a porra da gravidade e, como se não chegasse, dou meia volta para não bater com a cara bem na calçada. Por isso, acabo por acertar em cheio com as costas na matrícula de um carro vermelho. Oh sorte...

sábado, 18 de julho de 2009

"I gotta feeling that tonight’s gonna be a good night"


Pela primeira vez em Portugal: The Killers. Apesar de o último álbum ter decepcionado bastante, é com grande curiosidade que mais logo, no Estádio do Restelo, vou ver, cantar e pular com uma das bandas que mais tenho seguido. Não é à toa que Mr. Brightside foi um dos toques que mais tempo permaneceu no meu telemóvel.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

O que podemos exigir dos outros


Será errado projectar desejos, esperanças e expectativas na pessoa com quem estabelecemos uma relação? O que nos será permitido exigir? Nos últimos dias, segui de perto certos casos que me fizeram pensar nisto. Afinal de contas, e como o sábio Antoíne de Saint-Exupéry disse um dia, "tornas-te eternamente responsável por aquilo que cativas". E se formos bons a conquistar e não a manter uma relação? O que nos fará perder tudo aquilo que conquistamos? E se perdermos, seremos inteligentes e suficientemente merecedores de uma segunda oportunidade?

Também eu já estive numa situação muito semelhante e garanto-vos que se há algo que me tira do sério é a falta de consideração. Confesso que não sei lidar com a indiferença. É um sentimento que me causa angústia e simultaneamente irritação, pelo que tento a todo o custo ter importância para as pessoas. Após garantida esta primeira etapa, e estando agora perante uma relação de cariz indefinido, o que posso reivindicar?

Em qualquer relação, o que é obrigatório conceder à outra pessoa? Para mim, tudo passa pelo respeito. Esta é a base primordial que sustenta todas as ligações humanas a par de outros requisitos que permitem uma "dependência" mais ou menos intensa. Porém, a consideração, a admiração, o apreço, a cumplicidade e outros sentimentos semelhantes são o resultado de um ligação alimentada sobretudo pelo respeito. Tem de haver uma procura constante para que a outra pessoa se sinta relevante, especial e, se possível, única. Tentemos falhar menos, porque há perdas que custam. E mais penoso do que perder é nunca mais recuperar...

terça-feira, 14 de julho de 2009

I'm so happy

Após ter a confirmação de que acabei o curso, receber a carta de recomendação, ler mensagens queridas e ver um comentário amável neste blog proveniente do outro lado do Atlântico, eu só posso estar feliz!

E gosto de me sentir assim...

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Trust

Sinto-me cansada desta sociedade de desconfianças. Como me disseram um dia, todas as pessoas possuem segundas intenções sejam elas boas ou más. Sei que tal é verdade, mas intriga-me que se desconfie por tudo e por nada. É algo cansativo, deprimente e saturante. Achar que alguém vai falhar por alguma razão ou que não está a ser completamente verdadeiro connosco é uma coisa, agora ver más intenções em tudo é outra completamente diferente. Sou ingénua? Sou com toda a certeza.

Lembro-me de uma noite em particular em que tive uma conversa com um amigo sobre confiança. Discutíamos, já a horas tardias, se era melhor sermos reservados e, por conseguinte, não conceder grande margem de manobra para que ninguém se aproveitasse de nós. Se não baixarmos as guardas, o mais certo é nunca sairmos nem prejudicados nem magoados de qualquer situação. E convenhamos, se alguém estiver disposto a conquistar a nossa confiança fará de tudo para o conseguir, certo?

"Então, porque é que dás logo confiança à primeira?" perguntou-me com alguma curiosidade. Respondi-lhe que as desilusões fazem parte da vida. Não nos iludamos a pensar que alguém pode ser perfeito e não cometer erros. É por isso que eu confio, esperando de antemão que haja uma falha, um erro, um je ne sais quoi que me deixe sentida. Gosto de viver intensamente e quem gosta de viver assim sente mais os desgostos. São opções, como tudo o resto na vida, mas de algum modo isso faz-me crer que ao dar tudo de mim acabarei com todas aquelas perguntas que começam com um simples "E se...?".


sábado, 4 de julho de 2009

9, 10 e 11 de Julho


Graças a um passatempo da Sic Radical, parece que vou de borla ao festival. Oh pa, que chatice! Mas lá terá de ser, não é? Vida difícil...